domingo, 7 de abril de 2013

O Cão - Guia

Ola pessoas,hoje vamos ver um assunto mt educativo, e é um meio que as pessoas com deficiencia visual utilizam para poderem circular nas ruas tranquilamente,o cão guia, é o melhor amigo das pessoas...
Acho mt triste quem tem essa deficiencia, mas ao mesmo tempo acho mt bonito, quem tem como parceiro o cão guia!!!


Muitas vezes se tem dito, que um dos melhores assuntos jornalísticos, é a historia de um homem que mordeu um cachorro. Felizmente o cão, desde o começo do século passado, tem sido apreciado muito mais, por suas humanitárias capacidades.
Durante a primeira guerra mundial, os alemães treinaram cães para agirem como mensageiros, levando ordens aos entrincheirados soldados do front de guerra. Eles iam e vinham levando à noite aquelas mensagens. Usavam também, pombos correios, que apenas voltam e nunca vão.
Terminada a guerra, os treinadores alemães, sentiram a importância de treinar cães para cegos. Inicialmente para os soldados que voltaram da guerra e depois para todos. Isso começou em Potsdam sob a direção de Rueker e Wecherling em 1923.
Foi ali perto, que uma jornalista norte-americana, em 1927, chamada Dorothy Harrison Eutis, esposa de um embaixador, e vivendo na Suíça, depois de visitar a escola de Potsdam, escreveu um artigo sobre o que tinha visto, para o Jornal norte-americano The Saturday Evenig Post.
O titulo do artigo foi “The Seeing Eyes” ( olhos vigilantes ou protetores ). Em resposta ao seu artigo, Mrs.Eustis, que nessa época já havia treinado e criado cães para alguns serviços do exercito suíço, recebeu um pedido para conseguir um cão, de Morris Frank, um cego norte- americano, famoso. Desafio esse que Mrs Eustis aceitou e assim, educou um cão em sua casa, na cidade de Vevey na Suíça, seguindo a experiência alemã.
Para tanto o sr Morris Frank, teve que viajar para a Suíça . Ao retornar para Nova York foi recebido em l928, por cerca de 50 jornalistas, que o receberam no cais do porto e pediram a Frank que lhes mostrasse se o cão era capaz de atravessar ruas, conduzindo o cego. Foi a quinta avenida a escolhida e que mesmo naquela época, era a mais movimentada da cidade, e cheia de automóveis. Morris aceitou e cruzou a Avenida sem problemas, aguardando por um bom tempo, que os jornalistas conseguissem chegar ao outro lado. O sucesso foi total.
Esse cão se chamava Buddy I e foi o primeiro cão a ser treinado por um americano, embora o cego e Senador Thomas Schall de Minnesota tenha, dois anos antes, usado um cão treinado na Alemanha. Hoje existem cerca de 10 escolas nos Estados Unidos, sendo a pioneira denominada de “The Seeyng Eyes” e ainda hoje a maior escola.

RAÇA
Um cão-guia deve reunir algumas características importantes como: ser sociável, inteligente, saber cumprir ordens e também desobedecê-las (se não partirem do dono), ser atento, paciente, companheiro, enfim, apresentar temperamento equilibrado. A raça que apresenta essas características em maior número de exemplares é a labrador. 
Na opinião de Sandra, um cão-guia não pode ser medroso nem tímido, pois quando adulto e guiando, encontrará situações que exigirão calma e determinação. Também não pode ser um animal de pequeno porte, pois, seu peso leve não apresenta condições de transmitir mensagem clara com seu corpo, ao se desviar de um buraco, por exemplo. A raça pastor alemão, por outro lado, tem grande porte mas perfil de extremado protetor, e pode criar situações difíceis para seu usuário, impedindo a aproximação de outras pessoas. 
Por ser um cão de trabalho, a maioria dos cães-guias é castrada. Quando está em serviço, não deve ser interpelado pelas pessoas na rua, sob o risco de distrai-lo. Só se deve mexer ou conversar com um cão-guia mediante prévia autorização de seu dono.




Legal né galera, nossa, eu dou parabens pra quem tem, sabe cuidar e ja se acostumou com a modalidade,
eu nunca vi um cão guia nas ruas por aí, mas se um dia eu tiver a oportunidade,vou adorar!!!
#amocãoguia
bjbjs,tchauuuu

Fontes:
CMDV- Portal do Deficiente Visual
AME.

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